A pandemia teve um impacto muito grande em toda a economia mundial, e em alguns países com mais intensidade e em outros, com menos. Porém, não foram todos os setores que sofreram com a crise generalizada. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Abrainc, a melhora nas negociações em imóveis de médio e alto padrão garantiram ao mercado de incorporação o melhor resultado em vendas desde 2014.
Com a histórica baixa de juros a alguns meses atrás, fez com que os imóveis se tornassem as melhores e mais seguras opção de investimento e a alta procura impulsionou a valorização dos bens. O índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, registrou um aumento de 0,46% em dezembro de 2020 e 0,35% em janeiro de 2021 nos valores médios de vendas de casas e de apartamentos.
A previsão é que o faturamento do luxo de experiência passe de 582,6 milhões de reais, ára 863,5 melhores em 2023. Esse movimento do mercado influenciou marcas a apostarem em soluções para atrair consumidores que possam valorizar ainda mais as experiências com produtos e serviços autênticos. De acordo com um estudo feito pela Consultoria Euromonitor Internacional, o mercado de luxo teve expressivo crescimento na pandemia.
Estima-se que o mercado tenha alta de mais de 20% no Brasil até 2023. Se a projeção se concretizar, o país deve recuperar o posto de maior mercado de luxo da América Latina, perdido para o México em 2014. O chamado luxo de experiência será a variação com mais destaque, com a alta prevista de 48,2%.
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