Novo site no ar
Como em todos os setores da economia, a reinvenção das atividades é constante nos dias atuais. Nunca fomos tão obrigados a nos reinventar diariamente e talvez várias vezes num só dia.
As informações chegam o tempo todo e nossa reação a elas é imediata. Diante disso, o Jornal Imobiliário lança sua plataforma digital e traz uma nova forma de produzir e publicar as notícias do mercado imobiliário da mesma forma que o mercado produz as notícias: veloz.
O site www.jornalimobiliario.com traz todo o conteúdo publicado nessa e em todas as edições impressas do jornal, bem como as notícias de última hora no setor. O site é responsivo e adapta ao seu celular de forma automática onde você poderá ler todo o conteúdo onde estiver.
Estarão disponíveis também os artigos e anúncios da versão impressa tornando o site completo e abrindo novas possibilidades para anunciantes, onde poderão optar por anunciarem somente na versão impressa ou na versão digital.
Porque manter a versão impressa?
O Jornal Imobiliário tem um grande diferencial em sua versão impressa. Sua distribuição é feita de forma personalizada onde um time de entregadores levam o jornal até o leitor através das ações nos semáforos, no comércio, nos consultórios médicos e principalmente nas casas das pessoas. Com isso temos a certeza que o conteúdo chegou no destino final e poderá ser compartilhado com outras pessoas da mesma família ou no trabalho.
Temos uma convicção: onde há um ser humano, há um grande sonho e na maioria das vezes a aquisição do imóvel está no topo da lista desses sonhos. Nossa missão é encurtar esse caminho mostrando ao leitor grandes possibilidades para chegar lá. Informações sobre os imóveis, financiamento bancário, utilização do FGTS, taxas de juros e muitas outras informações relevantes para a realização da tão sonhada casa própria.
Há um livro escrito por Chris Anderson chamado “A cauda longa” que resumidamente é representado por um gráfico de curva, por isso o nome cauda longa. Chris identificou em seu estudo que por mais que um produto ou serviço esteja ultrapassado, sempre haverá alguém para consumi-lo. Isso é explicado por exemplo pelos discos de vinil, há um grande mercado de comercialização dessas relíquias e por que mais que tecnologia traga melhores definições na qualidade do som, sempre haverá alguém que gosta de ouvir o som emitido de um toca-discos.
Com o jornal impresso é o mesmo. Sempre haverá alguém que gosta de ler foleando o bom e velho jornal.