O mercado imobiliário é um setor cíclico, o que se faz necessário o conhecimento das fases em que o mercado se encontra. Os juros do crédito habitacional se encontram no menor patamar da história, apesar da elevação da taxa da Selic. Todo o impacto da Selic, compensa quando o consumidor faz as contas e toma a decisão de comprar um imóvel.
No ano passado, as vendas de imóveis cresceram 26,1% em todo país, segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Abrainc. No segundo período, foram 119.911 unidades comercializadas, o melhor resultado desde 2014. Para esse ano, a expectativa é ainda melhor, um aumento de 30% nas vendas e de 40% nos lançamentos.
Entre 2010 e 2014 aconteceu o último ciclo de expansão do mercado. Em 2015, com o início da resseção econômica, houve retratação nas vendas e nos lançamentos, em um ciclo de baixa que se estendeu até o início de 2019. Com estoques no período, perdendo para a inflação. O pilar fundamental para a reação foi o ciclo de corte da taxa básica de juros, a Selic, que serve de referência para os juros do crédito imobiliário. A taxa passou de 6,5% em meados de 2029 para 2% ao ano em agosto de 2020 e assim permaneceu até março deste ano, em uma tentativa ao Banco Central de reanimar a economia em meio à pandemia.
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